La décentralisation est un concept qui a suscité une attention considérable ces dernières années. Le concept peut être difficile en raison de sa nature abstraite et des nombreuses formes qu’il peut prendre. Pour aider à clarifier les concepts clés associés à la décentralisation, La FICHE D’INFORMATION N°1 fournit des définitions claires des concepts clés associés à la décentralisation dans le contexte africain.
Il existe un certain nombre de facteurs et de raisons pour lesquelles les pays africains favorisent la décentralisation. Cette FICHE D'INFORMATION N°3 examine les justifications en faveur de la décentralisation, ainsi que les arguments qui s'y opposent.
L'autonomie locale est un aspect indispensable du gouvernement démocratique. Il s’agit de la mesure dans laquelle les collectivités locales ont un pouvoir discrétionnaire dans l’exercice de leurs responsabilités. Cela n’implique pas la liberté totale et l’autonomie varie d’une nation à l’autre. La FICHE D'INFORMATION N°4 examine les caractéristiques fondamentales de l'autonomie des collectivités locales.
Les pouvoirs de collectivités locales sont un indicateur important du degré d’autonomie locale. La FICHE D'INFORMATION N°5 explore la manière dont les collectivités locales sont responsabilisées et comment leurs pouvoirs sont protégés et assurés.
Les finances sont au cœur d’une administration locale efficace et autonome. Les autorités locales ne peuvent pas exercer leurs fonctions si elles ne disposent pas d’un financement suffisant. La FICHE D'INFORMATION N°6 explore les finances des collectivités locales, qui s'articulent généralement autour de quatre questions principales : (1) les recettes des collectivités locales ; (2) le budget ; (3) les dépenses ; et (4) les contrôles internes et externes pour prévenir et corriger la mauvaise gestion financière, y compris la corruption.
Les collectivités locales ont besoin d’une certaine forme d’autonomie pour pouvoir remplir efficacement leurs fonctions. Il est tout aussi important que les niveaux supérieurs de gouvernement supervisent les gouvernements locaux afin d’assurer la promotion et la protection des objectifs locaux et nationaux. La supervision est également importante pour faire face aux problèmes souvent associés à la décentralisation, tels que l'incapacité, la corruption et le gaspillage des ressources. La manière dont les gouvernements locaux sont supervisés par les sphères supérieures du gouvernement est explorée dans la FICHE D’INFORMATION N°7.
Les collectivités locales doivent collaborer avec les autres niveaux de gouvernement dans les domaines d’intérêt commun afin de garantir que le gouvernement dans son ensemble assume ses responsabilités. Par conséquent, des relations solides au sein d’un niveau de gouvernement et entre les niveaux de gouvernement sont essentielles à une bonne gouvernance. La FICHE D'INFORMATION N°8 traite de la coopération entre les collectivités locales et les autres ordres de gouvernement, ainsi que les institutions et les plateformes concernées.
Presque tous les pays d'Afrique ont des autorités traditionnelles sous une forme ou une autre. Les structures les plus courantes de l'institution du leadership traditionnel sont, par ordre de pouvoir et d'autorité, les rois, les dirigeants, et les chefs de village. En raison de leur organisation, les autorités traditionnelles constituent la forme de gouvernance la plus immédiate dans de nombreuses régions rurales du continent. Les dirigeants traditionnels ont tendance à avoir plus d’interaction avec les citoyens des régions rurales que les institutions étatiques modernes. Ainsi, définir la décentralisation dans un contexte africain implique souvent de reconnaître leur rôle au niveau des collectivités locales. La FICHE D'INFORMATION N°9 traite du rôle des chefs traditionnels et de leur impact sur la gouvernance démocratique.
L'Union africaine (UA) a adopté en 2014 la « Charte africaine sur les valeurs et principes de la décentralisation, de la gouvernance locale et du développement local ». La Charte est le premier véritable effort de l'UA pour promouvoir les systèmes de gouvernance décentralisés sur le continent. La Charte fournit un cadre de gouvernance locale, que les parties à la Charte sont tenues de mettre en œuvre dans leurs pays respectifs. La FICHE D'INFORMATION N°10 examine les forces et les faiblesses de la Charte.
La FICHE D'INFORMATION N°2 explore la manière dont le fédéralisme a été appliqué dans plusieurs pays en Afrique. Il donne un aperçu des objectifs des systèmes politiques fédéraux et des caractéristiques de conception structurelle communes et explique les concepts clés associés aux systèmes fédéraux tels que l'autonomie et le partage des pouvoirs.
This submission was made to the National Department of Health, South Africa on 20 July 2023
A descentralização é um conceito que está ganhando uma atenção significativa nos últimos anos. O conceito pode ser um desafio devido à sua natureza abstracta e às muitas formas que pode assumir. Para ajudar a esclarecer os conceitos-chave associados à descentralização, a FICHA INFORMATIVA #1 fornece definições claras dos conceitos-chave associados à descentralização no contexto africano.
Esta FICHA INFORMATIVA #2 explora a forma como o federalismo tem sido aplicado em vários países da África. Fornece uma visão geral dos objectivos dos sistemas políticos federais e das características comuns de concepção estrutural e explica os conceitos-chave associados aos sistemas federais, tais como o governo autonomo e o governo partilhado.
Há uma série de aspectos e razões pelas quais as nações africanas preferem a descentralização. Esta FICHA INFORMATIVA #3 examina os fundamentos e justificativas comuns para a descentralização, bem como os argumentos contra ela.
A autonomia local é um aspecto indispensável de governos democráticos. Refere-se ao grau em que os governos locais têm poder discricionário no exercício das suas responsabilidades. Isto não implica uma liberdade absoluta e a autonomia vai variar de país para país. Essa FICHA INFORMATIVA #4 examina as caracteríticas fundamentais da autonomia local.
Os poderes de um governo local são um indicador importante do grau da autonomia local. Essa FICHA INFORMATIVA #5 explora como governos locais são empoderados e como seus poderes são protegidos e assegurados.
As finanças estão no centro de um governo local eficaz e autónomo. Se lhe for negado financiamento suficiente, as autoridades locais não podem desempenhar as suas funções. A FICHA INFORMATIVA #6 explora as as finanças locais giram especialmente entorno de quatro assuntos principais: (1) a receita das autoridades locais; (2) o orçamento; (3) as despesas; e (4) os controles internos e externos para acautelar e corrigir a má gestão financeira, incluindo a corrupção.
Os governos locais exigem alguma forma de autonomia se quiserem ser eficazes na entrega de suas funções. Igualmente importante é a necessidade de níveis mais altos de governo supervisionarem os governos locais para garantir a promoção e proteção dos objetivos locais e nacionais. A supervisão também é importante para lidar com os males frequentemente associados à descentralização, tais como incapacidade, corrupção e desperdício de recursos.A forma como os governos locais são supervisionados pelas esferas superiores de governo é explorada na #FICHA INFORMATIVA 7.
Os governos locais devem colaborar com outros níveis de governos em áreas de interesse comum para garantir que o governo como um todo cumpra as suas responsabilidades. Portanto, relações fortes dentro de um nível de governo e entre os níveis de governo são essenciais para a boa governação. A FICHA INFORMATIVA #8 discute a cooperação do governo local com outros níveis de governo, bem como as instituições e plataformas envolvidas.
Quase todos os países da África têm, de alguma forma, autoridades tradicionais. As estruturas mais comuns da instituição de liderança tradicional são, por ordem de poder e autoridade, os reis, os líderes, os chefes e os chefes de aldeia. Devido ao modo de como são organizadas, as autoridades tradicionais são a forma mais imediate de governação em muitas zonas rurais do continente. Assim, os líderes tradicionais tendem a ter mais interacção com os cidadãos nas zonas rurais do que as instituições do estado moderno. Assim, a definição de descentralização num contexto africano incluiu frequentemente o reconhecimento do papel que desempenham no nível local do governo. A FICHA INFORMATIVA #9 discute o papel dos líderes tradicionais e o seu impacto na governação democrática.
A União Africana(UA) adotou a “Carta Africana sobre os Valores e Princípios da Descentralização, Governação Local e Desenvolvimento Local” em 2014. A Carta é o primeiro real esforço da UA para promover sistemas descentralizados de governação no continente. Esta fornece um quadro para governação local, no qual as partes signatárias da Carta que são obrigadas a implementar nos seus respectivos países. Esta FICHA INFORMATIVA #10 examina os pontos fortes e fracos da Carta.
This report presents the findings of a study conducted by the Dullah Omar Institute (DOI) in partnership with the International Budget Partnership South Africa (IBP-SA). The study examined the state of transparency in local government procurement, in particular the reasons why municipalities do not publish key procurement information on their websites and National Treasury’s eTender Portal timeously and consistently. Procurement information in this context includes tender notices, tender specifications, and tender awards.
This report summaries what emerged during the lecture on 'The application of ubuntu in law, mediation and social change.'
The Womxn and Democracy Initiative and the Parliamentary Monitoring Group undertook monitoring of the information that was available regarding National Parliament committee meetings from April 2020 through to 31 March 2021 during the first year of the National State of Disaster.The purpose of this research was to assess the extent to which parliamentary committees have complied with their obligation to be open and transparent, and to facilitate public access under the conditions of the pandemic.
After four years of implementation of the Putting People in People’s Parliament Project the implementing partners have distilled key lessons and advocacy work for the future to increase public access to our legislatures.
The move of legislatures to hold committee meetings on online meeting platforms and stream on online platforms, opened a world of possibilities to increase their reach to a wide spectrum of the public. The PPiPP project undertook work to ensure that the gains made during C19 pandemic are not lost, and to address some of the widening inequality in access that resulted due to the high costs of data and tech.
The PPiPP project ran for four years from 2018 to 2021, at its heart was a wide range of people, working in CSOs who together worked to increase the claims of the public on our legislatures to promote delivery on social justice and human rights in South Africa.
This presentation shares lessons learnt and ideas for CSOs and provincial legislatures to improve public access to information from PLs.
The presentation establishes key points for civil society engagement to potentially influence the development of Provincial Money Bill’s legislation during 2022 and beyond. It is based on information in the Status of Money Bills – November 2021 update report.
The Speaker of the ECPL addressed the civil society event on issues of improving engagements between PLs and CSOs.